Intuição de Professor do Cônego ganha destaque internacional

OUTRA ATIVIDADE, MAIS TAREFA, DE NOVO DEVER, é sempre assim a reação da turma de sala de aula, não importa a série. É uma reclamação recorrente, desde os tempos de Machado de Assis, colunista desse blog, até as notáveis aulas de Câmara Cascudo no colégio Atheneu, passando pelas salinas de Areia Branca. Aluno reclama porque escreve.

Baseado na pedagogia de Paulo Freire, da qual foi amigo, e de Bakurinho, um dos professores de História do Cônego tem como hábito solicitar gentilmente que seus alunos escrevam, pois segundo seu bornal pedagógico o simples fato do aluno escrever ajuda e muito no processo de sua aprendizagem. Isso desde o tempo em que dava aula na escola Escola Estadual Professora Maria Lauretania Rolim em meados de 1990.

POIS É, O MUNDO DA VOLTA, e eis que estudos recentes realizados em Harvard comprovam o que o serelepe e eclético professor já sabia desde os tempos em que percorria a grande Natal dentro do lendário 01.

É seu moço, trate de fazer o dever. Para o seu bem. Já dizia sabe quem?

Câmara Cascudo. Um neto distante de Câmara Cascudo foi aluno aqui do Cônego. J. Freire Ribeiro. Estudou do 6º ao 9º ano. J. Freire nos relatou que seu avô ao elaborar seu livro “Rede de dormir – uma pesquisa etnográfica”, o mesmo escreveu com os próprios punhos em seu caderno todo livro.

Então queridos alunos, querem aprender? Escrevam e leiam.

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